domingo, 13 de junho de 2010

PPS vai apoiar a candidatura do Deputado Federal Arnaldo Jardim

No último sábado, dia 29 de maio, o Deputado Federal, Arnaldo Jar0dim visitou Mogi Mirim e garantiu apoio da cúpula do PPS local.
Como presidente do PPS mogimiriano, organizei uma reunião entre o parlamentar e a executiva do partido, além da vice-prefeita, Flávia Rossi.
O encontro foi muito agradável.
Eu, Gerson Luiz Rossi Junior, como chefe de gabinete da Prefeitura, sou testemunha de que Arnaldo Jardim é muito atuante e tem demonstrado interesse em ajudar Mogi Mirim. Por isso merece apoio irrestrito na busca da reeleição em outubro.
Mas, este não foi o único argumento que utilizei para convencer a vice-prefeita e diretora de educação, Flávia Rossi, os vereadores Cinoê Duzo e Laércio Rocha Pires e todos os membros pepessistas a apoiarem o parlamentar.
Deve ser levado em conta que o deputado está entre os 100 parlamentares de maior relevância no Congresso Nacional, segundo divulgação da DIAP - Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar -.
Além disso, considero importante a luta de Arnaldo Jardim a favor do meio ambiente e da cidadania ambiental.
“Temos o grande desafio de construir uma cidadania sustentável, conservação e preservação ambiental, mas não deixemos para os outros o que podemos fazer agora”, diz o deputado em sua apresentação no manual prático da Cidadania Ambiental.
O Meio Ambiente é um assunto amplamente discutido mundialmente.
Em Mogi Mirim, não é diferente. Temos problemas como a ausência de espaço para destinação do lixo e ainda a falta de tratamento de esgoto. Com relação ao lixo, Arnaldo já se comprometeu a ajudar Mogi Mirim no projeto de construção de uma Usina de Tratamento de Resíduos Sólidos.
O PPS vai apoiar totalmente a reeleição do deputado no Congresso Nacional.




quinta-feira, 22 de abril de 2010

Carta aberta do Presidente do PPS/Mogi Mirim – Gerson Rossi Jr

O PPS de Mogi Mirim irá adotar nova postura com relações às eleições de outubro, por isso deixo a condição de pré-candidato à Deputado Estadual.

No entanto, quero ressaltar que não deixo minha convicção política e muita disposição de continuar ajudando no desenvolvimento de Mogi Mirim.

Após o anúncio da candidatura do Presidente da Assembléia o Deputado Estadual Barros Munhoz a reeleição, houve uma significativa mudança em nossa estratégica político-eleitoral.

Em reuniões com o Diretório Municipal, vereadores Laércio Pires e Cinoê Duzo e Vice-Prefeita Flávia Rossi, resolvemos que a partir de amanhã retorno a Chefia de Gabinete, responsabilidade essa que assumi desde janeiro de 2005 quando o Prefeito recém-eleito convidou-me para essa missão administrativa.

O que pesou em minha decisão também foi o apelo do Prefeito Carlos Nelson Bueno para que eu retornasse às minhas funções para continuarmos o projeto de resolução dos principais problemas sociais e de infraestrutura urbanos de nossa Mogi Mirim.

Desde o anúncio da minha pré-candidatura no ano passado, acredito que reúno fatores importantes para almejar e conquistar tal objetivo. Gosto da política bem feita e honesta. Sou fiel aos meus princípios éticos e ainda estou compromissado com a gestão pública voltada ao bem comum da população e não aos interesses próprios.

Tudo isso pode ser confirmado desde o início de minha carreira política como vereador pelo PT no mandato 2001/2004, no exercício da chefia de gabinete desde 2005, ou quando assumi a Presidência do SAAE.

Talvez seja por isso que consegui apoio da executiva estadual do partido, através do Deputado Estadual Davi Zaia e do Deputado Federal Arnaldo Jardim, como de outras lideranças do PPS, bem como de outros partidos políticos. Agradeço a cada um deles a confiança que depositam em mim.

Porém, mais do que isso, é preciso reconhecer o trabalho alcançado em benefício da cidade por intermédio do Deputado Barros Munhoz. Nunca na história dessa cidade, houve tanto investimento do Governo Estadual como está ocorrendo. Negar isso é inconcebível, é estar em desacordo com a realidade que está aí: nua e crua, haja vista as mudanças urbanas e sociais constatadas no município e no respeito reconquistado pela cidade no cenário regional. Até os adversários reconhecessem a luta incansável do prefeito Carlos Nelson Bueno e do Deputado Barros Munhoz em colocar Mogi Mirim no caminho do desenvolvimento.

Por tudo isso, o PPS de Mogi Mirim decidiu seguir a mesma linha adotada na esfera estadual e federal e garantir apoio ao PSDB, especificamente na reeleição do Deputado Estadual Barros Munhoz.

Reconheço que uma concorrência e uma desunião pluripartidária, nesse momento poderiam prejudicar esse caminho de pujança e grandes conquistas que Mogi Mirim está vivendo.

O Prefeito Carlos Nelson sempre diz a todos nós de sua base aliada que nosso partido deve ser o PMM – Partido de Mogi Mirim e isso nesse momento pré-eleitoral é mais que necessário.

Sei que deixo para trás uma oportunidade de representar o nosso povo. Não foi uma decisão fácil, mas foi a mais certa. Agradeço desde já os inúmeros apoiadores e motivadores da minha pré-candidatura, familiares e amigos e acima de tudo Deus que nunca deixaram de estar ao meu lado.

Lembro a todos que no livro a Arte da Guerra tem uma circunstância que deve ser considerada no caminho da vitória que é a seguinte: “Será vitorioso aquele que sabe quando pode lutar e quando não pode.”

Gerson Luiz Rossi Junior

Presidente do PPS- Mogi Mirim

terça-feira, 23 de março de 2010

Carlos Nelson pede verbas para drenagem e construção de creches


Pleito foi feito ao Deputado Nelson Marquezelli


O prefeito de Mogi Mirim, Carlos Nelson Bueno aproveitou a viagem à Brasília para solicitar recursos do Governo Federal por meio do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento).

Dois pleitos foram feitos ao Deputado Federal Nelson Marquezelli.

Mogi Mirim pediu que o deputado ajude na liberação de verbas para a implantação do sistema de drenagem urbana e também para a construções de Cempis (Centro Municipal da Primeira Infância) em vários pontos da cidade.

O PAC 2 é a segunda fase do programa de aceleração do crescimento e prevê um total de R$ 140 bilhões em investimentos por mais quatro anos em todo país.
Na expectativa de conseguir um montante de verbas, Carlos Nelson quer apoio Federal para sanar o problema da drenagem urbana, além de ampliar o ensino infantil em todo o município.

Segundo o prefeito, Marquezelli demonstrou total apoio aos pleitos e se comprometeu a não medir esforços para conseguir a liberação das verbas solicitadas.

Texto: Assessoria Técnica de Comunicação e Relações Institucionais


Gerson acompanha prefeito em reunião

Mogi Mirim fará acordo com a União e precatórios serão cancelados.

Decisão foi tomada em Brasília entre prefeito e ministro Paulo Bernardo



O resultado da reunião entre o prefeito Carlos Nelson Bueno e o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, realizada nesta terça-feira, em Brasília, foi positivo para Mogi Mirim.

Para reduzir a dívida com precatórios da antiga Fepasa, da ordem de R$ 20 milhões, o município fará um acordo com a União, desistindo das desapropriações das áreas.

No mesmo documento, a Prefeitura terá a garantia de que o Governo Federal fará a cessão dos terrenos ao município e consequentemente, os precatórios serão extintos.

Segundo o chefe de gabinete da Prefeitura, Gerson Rossi Junior ficou decidido que serão criadas Câmaras Conciliadoras com representantes da SPU (Secretaria do Patrimônio da União), da AGU (Advocacia Geral da União) e dos municípios que tem precatórios da Fepasa. “O processo está mais fácil. Não será preciso alterar legislação federal”, disse Rossi Junior.

O prefeito foi à Brasília com a orientação de solicitar mudanças na Lei 11.483/07 para obter a suspensão dos precatórios referentes à antiga Companhia Mogiana. Mas, a alternativa foi fazer acordos com as prefeituras que têm precatórios da Fepasa.

A busca pela suspensão dos precatórios é feita pela Prefeitura desde 2005. As contínuas reuniões na SPU e AGU e agora com o ministro Paulo Bernardo foram coordenadas pelo Deputado Paulo Teixeira.

Carlos Nelson vem insistindo neste propósito porque é uma forma de o município diminuir a dívida com precatórios, principalmente os da Fepasa que estão em 1º lugar na lista de pagamentos, além de evitar sequestros de caixa que afetam a saúde financeira da Prefeitura. Os sequestros prejudicam investimentos e até aprovações de financiamentos junto às agências bancárias.

“Finalmente estamos bem mais perto de resolver esta questão. Cada passo dado, desde 2005 foi importante para o resultado que estamos obtendo”, finalizou o prefeito.

ETA e Adib Chaib
Na reunião em Brasília, o prefeito Carlos Nelson também pediu agilidade no julgamento do pleito do município que solicita a cessão de um trecho da Avenida Adib Chaib, que pertence à antiga Fepasa, para a construção do dispositivo de acesso à SP-147 e a cessão da área onde está instalada a Estação de Tratamento de Esgoto do Jardim Planalto para que Mogi Mirim receba a verba de R$ 340 mil para investimentos de melhorias no local.

Texto: Assessoria Técnica de Comunicação e Relações Institucionais

sexta-feira, 5 de março de 2010

Economia e fratenidade: Um alerta para todos

Um dos pontos mais fortes da Igreja Católica do Brasil nos últimos anos é sem dúvidas a Campanha da Fraternidade, que se realiza durante os 40 dias que antecedem a Páscoa, mas sua reflexão perdura por todo o ano. É um momento forte de reflexão e conscientização. É o gesto concreto para que as questões sociais sejam tratadas de uma forma evangélica, moderna e eficaz.
Particularmente, como católico praticante, tento a cada ano me aprofundar nos textos bases e no tema apresentado, assim foi quando o tema foi da água-fonte de vida, dos direitos dos idosos, dos deficientes, dos excluídos...
Essa breve introdução para chegar com entusiasmo no tema desse ano: Economia e Fraternidade.
Talvez seja o tema mais difícil dos últimos anos, mas sem dúvidas é o mais profético, desafiador e crucial para a vivência cristã.
Dou o testemunho do porquê para entender a mensagem desse tema;
Há menos de 20 anos atrás, morava na zona rural com minha família. Praticamente toda a alimentação e sustento eram tirados do próprio sítio: o leite da vaca, a carne do porco, do boi e do frango, a lenha do fogão, as frutas e as verduras da horta. Minha mãe costurava muitas de nossas roupas. Tínhamos apenas um carro, telefone fixo somente na casa dos avós que serviam várias famílias da comunidade.
Bem, passados apenas alguns anos, tudo mudou, até fogão à lenha não tem mais, tudo é comprado na cidade, cada um tem um telefone celular e um carro para trabalhar... e a economia de subsistência foi substituída pela lei do mercado capitalista mundial.
Essa realidade não aconteceu isoladamente com minha família, foi uma transformação radical do mundo moderno que estabeleceu o consumismo como fator essencial da economia emergente do nosso país. Os países socialistas não existem mais, vivemos uma nova era capitalista neoliberal totalmente induzida e escravizada pelo Mercado. O chamado Mercado, que visa apenas lucro é atualmente àquele que dita as regras para as políticas públicas e de gestão aos nossos governantes, as políticas industriais aos nossos empresários, as políticas agrícolas aos nossos agricultores.
A mídia, a moda, a comunidade mundial padronizou o tipo do cidadão padrão: seres descartáveis, porém consumidores, ideais para os grandes impérios do capital monetário. Só são valorizado e incluído na sociedade aqueles que possuem os bens que são da moda. Nunca se deu tanto valor no ter, no ser e no poder.
A economia deveria servir para promover o bem comum, a valorização do ser humano em todos os seus direitos que lhe garantam uma vida digna e feliz.
O problema está na perversidade de atual modelo econômico que visa em primeiro lugar o lucro, sem se importar com a desigualdade, miséria, fome e morte.
As palavras de Jesus: “Não podeis servir a Deus a ao dinheiro” são fortes e exigem renúncia, discernimento e sabedoria para não se deixar-se envolver pela armadilha do consumismo induzido pela propaganda.
Esse é um dos alertas que a Campanha da Fraternidade quer deixar para todos os cristãos e é por isso que elogio tanto essa iniciativa da Igreja.

Gerson Luiz Rossi Junior

sábado, 23 de janeiro de 2010

A lição que fica da tragédia no Haiti

Quando algo desproporcional acontece no mundo ficamos dias assistindo os noticiários acompanhando a desgraça humana.

Aconteceu quando ocorreu o tsunami na Ásia e agora com o terremoto no Haiti.

A Primeira impressão é que nós não temos nada com isso e a catástrofe meramente natural vindo da fúria da natureza, mata milhares de pessoas em poucos segundos e fim.

Toda a mídia se volta para o local afetado e onde tem mídia seguem todos os governantes da Terra, as organizações de salvamento, voluntários e as nações unidas, onde o discurso pós-tragédia se resume em solidariedade e reconstrução do povo afetado.

No caso do Haiti, milhões de dólares serão usados para a re(construção) da nação mais pobre e sofrida das Américas.

Ora, a causa da pobreza e sofrimento desse povo haitiano antes da tragédia ambiental, não foi causada pela natureza e sim pelo próprio homem.

Por que a mídia, a ONU, os EUA não se uniram para resolverem uma vez por toda a fragilidade social, política e econômica desse povo-nossos irmãos excluídos?

Talvez com isso evitasse a morte de tantos mártires: militares do Brasil que estavam lá em missão de paz ou quem sabe a Dra. Zilda Arns nem estaria lá, pois não necessitaria levar ao Haiti, melhor dignidade humana às crianças haitianas pelas ações milagrosas da Pastoral da Criança. Morreu em missão, pela omissão!

Está mais do que na hora de cuidarmos desse nosso planeta Terra. Fico indignado quando vejo os países se reunirem em Copenhague para tentar salvar nosso meio ambiente (ação/prevenção) e não assumirem nenhum compromisso, em nome desse Capitalismo selvagem.

Quando outras desgraças acontecerem (reação) em qualquer lugar do mundo, com certeza lá aparecerá a mídia e aí os governantes, as nações unidas, e outros engajados para salvar aqueles que restaram.

É preciso saber, sobre o Haiti, e que a mídia não mostra:

-É preciso saber que indústrias exploram a mão-de-obra barata haitiana, cujos produtos são exportados para o mercado dos EUA, assegurando imensos lucros que não se revertem em favor do povo.

-Atualmente, 80% dos haitianos vivem abaixo da linha de pobreza, sendo que 54% se encontram na extrema pobreza. A mortalidade infantil é de cerca de 60 mortes para cada mil nascimentos (no Brasil, a proporção está em torno de 22 para mil), a expectativa de vida é de 60 anos e o analfabetismo atinge 47,1% da população.

-Além disso, o país sofre com a falta de infra-estrutura e indústria nacional. As estradas são bastante precárias, assim como as áreas de energia, telecomunicações e transporte. Dois terços dos haitianos dependem da agropecuária para sobreviver, enquanto apenas 9% trabalham em fábricas, em sua maioria nas chamadas maquiladoras, unidades especializadas em produção de manufaturados para exportação que se utilizam de mão-de-obra barata.

-A pobreza extrema do Haiti é uma construção histórica bi-centenária, produto da incessante intervenção colonialista e imperialista, em boa parte devido precisamente a ter sido o Haiti a primeira e única nação negreira onde os trabalhadores escravizados insurrecionados obtiveram a liberdade.

Gerson Luiz Rossi Junior

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Problema do lixo leva Rossi a reunir-se com deputado Arnaldo Jardim

Preocupado com o problema do lixo que afeta a cidade de Mogi Mirim e Região, o chefe de gabinete do Prefeito Carlos Nelson Bueno, Gerson Luiz Rossi Jr., esteve com o deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP), no último dia 18, na capital paulista. Ocasião em que apresentou um projeto de tratamento e destinação do lixo, integrado a um projeto de eficiência energética.
“O único aterro sanitário público encerrou suas atividades e a Prefeitura ainda não conseguiu uma área adequada para um novo, além das licenças ambientais necessárias. Diante disso, o ouve um aumento considerável do custo de depositar o lixo em aterros particulares”, destaca Rossi Jr.

De problema à solução
Diante da experiência do deputado Arnaldo Jardim na elaboração da Política Nacional de Resíduos Sólidos e também da legislação estadual sobre o tema, Rossi apresentou um projeto de implantação de incinerador, combinado a central de triagem de materiais recicláveis e a possibilidade das empresas da região comparem a energia oriunda da queima do lixo. “Trata-se de um projeto semelhante ao que tem sido feito na Europa, queremos a ajuda do deputado Arnaldo Jardim para viabilizá-lo”, resume o ex-vereador de Mogi Mirim.
Para o deputado Arnaldo Jardim o projeto está bem adiantado, tanto na parte estrutural como técnica. “Falta, agora, conseguirmos agilizar a parte econômica para tirar o projeto do papel. Por isso, estaremos marcando uma reunião com a Secretária Dilma Penna, no sentido de avaliarmos a possibilidade do Governo Estadual ajudar na implantação deste importante projeto, que trará benefícios não apenas para nossa querida Mogi, como também para toda região”, destaca Jardim.

Debate sobre Resíduos
O ex-vereador e atual Chefe de Gabinete da Prefeitura, Gerson Luiz Rossi Jr, aproveitou a ocasião para convidar o deputado para um debate sobre a questão de resíduos sólidos que será organizado no próximo mês de fevereiro. “Iniciativas como a do Rossi estão inseridas no que há de mais moderno em termos de discussões envolvendo problemáticas da gestão pública. A preocupação com o tratamento e destinação adequados do lixo é um problema que afeta sobremaneira a qualidade de vida da população, mas existem alternativas sustentáveis e economicamente viáveis, como está em questão”, comemora o deputado Arnaldo Jardim.


Gabriel Pitta
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